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Associação Viva e deixe Viver

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11 de janeiro de 2011
Publicado por Flaab em 11 de janeiro de 2011
Categorias
  • Congresso de 2001
Tags

49 – Título do trabalho:
Associação Viva e deixe Viver

Modalidade de apresentação:
Poster

Nome completo, titulação e instituição do(s) autor(es):

Francisco de Assis da Silva Pinto – pedagogo, psicólogo clínico (aluno concluindo o 5º ano de Formação em Análise Bioenergética pela Sociedade Brasileira de Análise Bioenergética – SOBAB, onde exerce o cargo de Conselheiro e Diretor), Diretor-Presidente e Fundador da Escola CETAS – Centro de Estudos e Tratamento Alternativo para Saúde e responsável pela seleção de novos voluntários para a Associação Viva e Deixe Viver, desenvolvendo também treinamento para os voluntários contadores de histórias.

Resumo:

“A Associação Viva e Deixe Viver” existe há 04 anos, e tem como objetivo selecionar e treinar voluntários para irem aos hospitais credenciados, para contarem histórias às crianças que lá estão internadas, promovendo entretenimento para as mesmas.
A seleção e treinamento desses voluntários é realizada através de várias fases, a última delas consiste em uma vivência corporal num grupo de 30 pessoas. Após serem aprovadas em todas as fases o futuro voluntários passa a receber mensalmente treinamentos que consiste em apoio psicológico para exercer a função. Esse apoio é realizado em grupos de 20 pessoas onde o terapeuta dá possibilidade aos voluntários participantes de relatarem sua experiências nos hospitais com as crianças e no que mais mobilizou-os. A partir desse momento o terapeuta possibilita exercícios corporais onde os mesmos possam expressar seus sentimentos, tais como: perda (morte), rejeição, abandono, carência…
O trabalho vem sendo realizado nesses 03 últimos anos com um retorno satisfatório para os voluntários, perceptível nas crianças hospitalizadas. “A Associação Viva e Deixe Viver” é uma entidade sem fins lucrativos, e todas as pessoas envolvidas nesse trabalho praticam o voluntariado, doando seu trabalho profissional em pró das crianças hospitalizadas, sejam exercendo a função de contadoras de histórias ou fazedoras, (apoio psicológico em Análise Bioenergética).

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