5 – Título do trabalho:
Iluminando seu diabo
Modalidade de apresentação:
Workshop
Nome completo, titulação e instituição do(s) autor(es):
Odila Weigand – Psicóloga, Trainer Internacional do IIBA, formação em Core Energetics, Terapia Familiar Sistêmica, PNL, Terapia da Linha do Tempo, Hipnose Ericksoniana.
Léia Maria de Mora Cardenuto, Psicóloga, Local Trainer do Instituto de Análise Bioenergética de São Paulo, Terapeuta Reichiana pelo Instituto Sedes Sapientiae, Coordenadora da Clinica Social do IABSP.
Resumo:
Reich mostrou que não existe energia negativa, apenas energia estagnada, que passa a atuar negativamente. Bennett Shapiro, trainer internacional do IIBA que mora em Victoria, British Columbia, Canadá, vem desenvolvendo há anos um trabalho para trazer luz ao lado obscuro da personalidade. Bennett utiliza a palavra «diabo» para personificar a negatividade. Portanto, neste trabalho o diabo será a personificação de nossa negatividade; a personificação de nossa energia bloqueada. Na medida que nos envergonhamos ou tememos nosso lado obscuro, preferiríamos que a negatividade não ocorresse, ou pelo menos que permanecesse secreta. Ao invés de tentar evitá-la, sugerimos neste workshop um meio de personificar a negatividade, para nos comunicarmos com ela, energizá-la e trabalhá-la para poder reciclar essa energia. Vamos começar a identificar, energizar e valorizar a negatividade, e encará-la como uma fonte potencial de energia. A liberação do veneno interior nos proporcionará mais paz, serenidade, conforto e equilíbrio.Nós podemos ouvir nossos diabos trabalhando quando nos comprazemos na negatividade da maledicência e no nosso risinho de desprezo quando reproduzimos o infortúnio daqueles que representaram um «papel» e falharam. Entretanto, na terapia o diabo tem medo de ser exposto, e geralmente só transparece num sorriso astuto ou irônico. Mas os diabos inconscientes tanto do cliente como do terapeuta têm sabotado muitos trabalhos de terapia.
Nosso diabo é uma força não explorada de poder e energia bloqueada.
Nosso diabo deve ser aceito – e não rejeitado – pelo nosso terapeuta, para que se arrisque a emergir na consciência. Se nosso terapeuta se dispõe a expor o seu próprio diabo com humor, então o nosso diabo sentir-se-á seguro para emergir e interagir.Nosso diabo apareceu como uma resposta protetora contra os sofrimentos primários. Ele mantém para nós, adultos, um aspecto altamente protetor.Ou seja, exercitar e não exorcisar nosso diabo ! Com amor e humor.Nossa abordagem será lúdica, com uma breve exposição teórica, trabalho em duplas e com o grupo todo. Pedimos aos interessados que se inscrevam com antecedência, para receber apostila, para ser lida antes do workshop.