1 – Título do trabalho:
Construindo e desconstruindo a relação amorosa
Modalidade de apresentação:
Workshop
Nome completo, titulação e instituição do(s) autor(es):
Eulina Maria de Carvalho Ribeiro – psicoterapeuta, CBT, Local trainer e Presidente da Sociedade Brasileira de Análise Bioenergética – SOBAB, Diretora da FLAAB, Board of Trustee do IIBA.
Oswaldo Bueno Guimarães – psiquiatra, CBT, Local trainer da Sociedade de Análise Bioenergética do Rio de Janeiro – SABERJ, Presidente Fundador da Federação Latino Americana de Análise Bioenergética – FLAAB
Resumo:
O sentimento, a relação amorosa é coisa que se aprende muito cedo, desde a barriga da mãe.
O vínculo simbiótico não é uma realidade biológica desde o nascimento, mas sim uma gratificação de necessidades, intimidade física e contato providos pela mãe, psicologicamente fundida com a criança.
A mãe que não é boa o suficiente, repetidamente falha em encontrar as expressões naturais (gestos) de seu filho, ao contrário as substitue por suas próprias expressões, que leva a uma submissão da criança.
Esta submissão da parte da criança é o primeiro estágio do falso self e é decorrente da inabilidade da mãe de sentir, reconhecer suas necessidades infantis. A criança vive, mas vive falsamente.
De acordo com Winnicott, quando estudamos a etiologia do falso self, chegamos ao estágio do primeiro objeto relacional. Neste estágio a criança está a maior parte do tempo desintegrada, e nunca totalmente integrada, a coesão de vários elementos sensório-motor se baseia no fato da mãe segurar a criança algumas vezes fisicamente e o tempo todo figurativamente.
Periodicamente os gestos infantis expressam um impulso espontâneo; a alma deste gesto é o self verdadeiro.
Em cima dos trabalhos de Winnicott, Bowlby, Stern etc., com as contribuições freudianas, reichianas e lowenianas, propomos um trabalho em duplas reformulando símbolos de amor-ódio, amor-medo, etc.
Nossa vida afetiva e amorosa é um perpétuo romper, destruir, descontruir em cima das marcas e feridas de todo o gênero e profundidade, tentando depois refazer, salvar, reconstruir em cima das cinzas, mágoas, medos e desconfianças.
Um trabalho que objetiva a conscientização de imagens, aparências, delírios narcísicos que impedem os encontros amorosos.
Título do trabalho:
A Força da Bioenergética nas Pessoas, Equipes e Organizações
Modalidade de apresentação:
Workshop
Nome completo, titulação e instituição do(s) autor(es):
Jayme Panerai Alves – Psicólogo, Local Trainer, Diretor do Libertas e da Sociedade de Análise Bioenergética do Nordeste do Brasil – SABNEB. Apresentou trabalhos nas Conferências Internacionais de Análise Bioenergética em Corfu na Grécia e Arles na França.
Grace Wanderley de Barros Correia – Psicóloga, Local Trainer, Diretora do Libertas e da Sociedade de Análise Bioenergética do Nordeste do Brasil – SABNEB. Apresentou trabalhos nas Conferências Internacionais de Análise Bioenergética na Grécia, França e Itália.
Resumo:
As organizações precisam funcionar dentro de uma visão sistêmica, com capacidade de acompanhar as mudanças que se geram no mundo. Na medida em que ocorrer maior participação e autonomia das pessoas, elas compreenderão que são responsáveis pelo destino das organizações. Para isso, se faz necessário o desenvolvimento de relações interpessoais dentro de um processo de comunicação verdadeiro e transparente, onde se identifiquem e se respeitem as diferenças individuais e funcionais. Os conflitos precisam ser administrados e transformados em forças cooperativas e construtivas, canalizando-se a energia criativa na produtividade e saúde organizacional.
O desenvolvimento da organização só poderá ocorrer a partir do desenvolvimento das pessoas e das equipes que a constituem.
A Análise Bioenergética, abordagem psicocorporal, tem dado uma grande contribuição na medida que trata a saúde de um modo amplo, reconhecendo o Homem em todos os seus aspectos: cognitivo, sensorial, afetivo, emocional, corporal, espiritual e energético. A ampliação da respiração, a construção do grounding, a sonorização e a expressão constituem meios de desbloqueio das emoções e tensões aprisionadas no corpo. A liberação destes bloqueios possibilita maior centramento e melhor circulação energética no plano individual, grupal e organizacional . As empresas deverão estar em condições de levar a seus membros a possibilidade de participação e comprometimento, a fim de permitir ao indivíduo a satisfação de viver harmoniosamente todos os setores de sua vida. A relação do indivíduo com ele mesmo, dos indivíduos entre si, com o trabalho e com a empresa.